quarta-feira, 24 de setembro de 2014

                #FIQUE LIGADO 

 Lista dos indeferidos em São Paulo:
PT
Adauto Aparecido Scardoelli
Alexandre Simões Pimentel
Angelo Augusto Perugini
Antonio Amaral Junior
Isac Franco dos Reis
Marco Aurélio de Souza
Maria Helena Borges Vannuchi
Newton Lima Neto
PEN
Antonio Aparecido Rodrigues da Silva
Carlos Antonio Ferreira dos Santos
Isaías Conceição
José Roberto de Oliveira
Júlio César Polaco Zitelli
Roberto Pereira Peixoto
Ronaldo Ferreira da Costa
Welinton José dos Santos
PSB
João Lucio Balduzzi Pereira
Jorge Abissanra
José Abelardo Guimarães Camarinha
Leandro de Camargo Barros
Odmir Alves Pereira
Pedro Tomishigue Mori
Reinaldo Guimarães Mota
PSD
Délbio Camargo Teruel
Junji Abe
Marco Antonio Marchi
Miguel Francisco Lopes
Wagner Ricardo Antunes Filho
PTB
Aroldo Pereira de Souza
Jairo Ferreira da Silva
Joseph Raffoul
Marcelo Pires Vieira
Sandra Pereira da Silva Lima
PP
Alexandre José da Cunha
Joseph Zuza Somaan Abdul Massih
Mazen Ezzat Haidar
Paulo Salim Maluf
PV
Adelson de Souza Penha
Ivana Camarinha
José Roberto Tricoli
Osvaldo Franceschi Junior
PSC
Adeir Cupertino
Adler Alfredo Jardim Teixeira
Jaime Donizete Pereira
Paulo Cesar Neme
PMDB
Balbina de Oliveira de Paula Santos
José Izidro Neto
Ricardo Moraghi
Vanessa Damo Orosco
SDD
Aparecido Carlos dos Santos
Aparecido Inacio da Silva
PRB
Roberto Ramalho Tavares
Rubens Sanchez Proença
PPS
Francisco Pereira de Sousa Filho
Sonia Francine Gaspar Marmo
PDT
Aluizio Leonardo
Pedro Nunes Filho
PR
Anésia Aparecida Rodrigues Schmidt
Paulo Sérgio Rodrigues Alves
PSDB
Luiz Gonzaga Vieira de Camargo
Fuad Gabriel Chucre
PSDC
Edmilson Gonçalves de Souza
DEM
Estevam Galvão de Oliveira
PSTU
João Luis Dias Zafalão
PRP
José Urias Costa de Oliveira
PSL
Osvaldo Martins
PMN
Pedro Luiz Viviane
PC do B
Sergio Benassi
PTN
Wanderley Madeira Adão

      Lei da ficha limpa em ação

 O TRE-SP indeferiu 69 candidaturas pela Lei da Ficha Limpa, do total de 3.665 pedidos de registro de candidaturas no Estado. Entre os barrados estão o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) e a ex-vereadora paulistana Soninha Francine (PPS). O PT e o PEN (Partido Ecológico Nacional) foram os partidos que tiveram o maior número de candidaturas indeferidas pela Ficha Limpa: oito cada. Logo depois vem o PSB, com sete.
Logo atrás, PTB, PP, PV, PSC e PMDB tiveram 4 cada, enquanto SD, PRB, PPS, PDT, PR e PSDB somaram dois cada um. Os partidos PSDC, DEM, PSTU, PRP, PSL, PMN, PCdoB e PTN tiveram cada um uma candidatura impugnada. No Estado, dos 32 partidos aptos a disputar a eleição, 23 tiveram pelo menos um candidato rejeitado pela Lei da Ficha Limpa. Ou seja, 69% do total. Em todos os casos, cabe recurso ao TSE e os candidatos podem prosseguir em campanha até a decisão final.
As 69 candidaturas correspondem a 13,61% dos 507 barrados no total. A maioria dos demais teve problemas com a documentação apresentada. O dispositivo mais aplicado da Lei da Ficha Limpa foi o que prevê a inelegibilidade para os gestores que tiverem as contas públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, caso de Soninha Francine.
Em segundo lugar, veio a alínea que não permite a candidatura de condenados por uma série de crimes. Em terceiro, aparece a alínea que tira da disputa eleitoral os condenados à suspensão dos direitos políticos por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, caso em que Maluf foi enquadrado.
No primeiro caso, a inelegibilidade dura oito anos contados da data da decisão que rejeitou as contas. Nos outros dois casos o cidadão não pode disputar cargos eletivos desde a condenação até oito anos após o cumprimento da pena.
O deputado Paulo Maluf alega que a condenação não se enquadra na Lei da Ficha Limpa por não ter sido um ato doloso, com intenção. Ele diz que vai recorrer ao TSE e que até lá vai prosseguir em campanha.



quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Politica x Cidadania

  A palavra política está sustentada por uma expressão grega - polis, que quer dizer cidade e a palavra cidadania se fundamenta em um termo latino correlato - civitatem. Esses dois vocábulos nos remetem à vida em sociedade, com suas ações e atuações de direitos e deveres. Ao estudarmos a cidadania devemos estudar também a política, dentro de um processo democrático. 
  É de costume brasileiro reclamar da politica e dos que nela estão inseridos sem pesquisar sobre o que está acontecendo de verdade, a questão é , pratica-se a cidadania dentro e fora da politica sendo que essas duas estão relacionadas? 
 Antes de um político assumir o cargo, seja ele qual for , é um cidadão que faz parte da sociedade e possui direitos e deveres como cada integrante deste país. 
 Como podemos cobrar de nossos representantes que sejam honestos, se cada um de nós toma atitudes no quotidiano que contrariam esse desejo, como por exemplo furar filas, não devolver o troco em algum estabelecimento ou até não levantar do banco preferencial no transporte público.
 Com essas atitudes mostramos que o jeitinho brasileiro é um característica social do país e que os políticos são apenas o espelho da sociedade que nós fazemos .
 É preciso mudar primeiro a nossa atitude no dia - a -dia ,é necessário olharmos para cada um de nós para que o reflexo não seja distorcido.
'' Antes de reclamar , pesquise. Antes de falar, ouça. Antes de exigir, faça ''